Natureza dos anjos:
São seres espirituais (Heb 1:14).
Não se reproduzem (Mar 12:25).
São masculinos exceto em Zac 5:9 (gênero feminino usado duas vezes).
Não morrem (Luc 20:36).
São distintos dos seres humanos (Sal 8:4,5). --Não são os espíritos dos mortos.
Possuem grande poder (2Pe 2:11).
Fonte: Humberto Rafeiro
Anjo:
Anjo (do latim angelus e
do grego ággelos, mensageiro), segundo a tradição judaico-cristã, é uma
criatura celestial - que, na generalidade, a maioria dos crentes das
religiões fundadas na revelação bíblica acredita ser superior aos homens
- que serve como ajudante ou mensageiro de Deus. Na iconografia comum,
os anjos geralmente têm asas brancas de pássaro e uma auréola. São donos
de uma beleza delicada e de um forte brilho, por serem constituídos de
energia, e por vezes são representados como uma criança, por terem
inocência e virtude. Possuem influência sobre todo o plano orgânico e
elemental, sendo assim eles têm como uma de suas missões, ajudar a
humanidade em seu processo de evolução.
Segundo a Tradição Católica,
são citados apenas três Arcanjos dos quais se saberia o nome: São
Miguel (Quem como Deus), São Rafael (Deus Cura), e São Gabriel (Enviado
de Deus). Os demais seriam invenção do povo, bem ou mal intencionado.
Afirma
ainda que os Anjos não possuem maneiras de conhecer o futuro, possuindo
sim uma inteligência muito mais desenvolvida que a nossa, podendo
"prever" eventos que fisicamente poderão acontecer, visto que conhecem
com precisão todas as regras físicas, como gravidade, densidade,
velocidade etc.
Dentro
do Cristianismo Esotérico e da Cabala, são chamados de "anjos" os
espíritos num grau de evolução imediatamente superior ao do homem e
imediatamente inferior ao dos arcanjos.
As hierarquias angélicas no Cristianismo:
No
Cristianismo os anjos foram estudados de acordo com diversos sistemas
de classificação em coros ou hierarquias angélicas. A mais influente de
tais classificações foi estabelecida pelo Pseudo-Dionísio, o Areopagita
entre os séculos IV e V, em seu livro De Coelesti Hierarchia.
Dionísio foi
um dos primeiros a propor um sistema organizado do estudo dos anjos e
seus escritos tiveram muita influência, mas foi precedido por outros
escritores, como São Clemente, Santo Ambrósio e São Jerônimo. Na Idade
Média surgiram muitos outros esquemas, alguns baseados no do Areopagita,
outros independentes, sugerindo uma hierarquia bastante diferente.
Alguns autores acreditavam que apenas os anjos de classes inferiores
interferiam nos assuntos humanos.
No Cristianismo a
fonte primária ao estudo dos anjos são as citações bíblicas, embora
sejam apenas sugestões ambíguas para a construção de um sistema como ele
se desenvolveu em tempos posteriores. Os anjos aparecem em vários
momentos da história narrada na Bíblia, como quando três anjos
apareceram a Abraão. Isaías fala de serafins; outro anjo acompanhou
Tobias; a Virgem Maria recebeu uma visita angélica na anunciação do
futuro nascimento de Cristo, e o próprio Jesus fala deles em vários
momentos, como quando sofreu a tentação no deserto e na cena do horto
das oliveiras, quando um anjo lhe ofereceu o cálice da Paixão. São Paulo
faz alusão a cinco ordens de anjos.
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