O amor não morre (Letícia Thompson)

 
O amor não morre, ele se cansa muitas vezes. 
Ele se refugia em algum recanto da alma tentando se esconder do tédio que mata os relacionamentos.
O amor ama. 
Quem ama, ama sempre. 
O que desaparece é a musicalidade do sentimento. 
A causa? 
O cotidiano, o fazer as mesmas coisas, o fato de não haver mais mistérios, de não haver mais como surpreender o outro. 
São as mesmices: mesmos carinhos, mesmas palavras, mesmas horas... o outro já sabe!
Falta magia. 
Falta o inesperado.
O fato de não se ter mais nada a conquistar mostra o fim do caminho. 
Nada mais a fazer. 
Muitas pessoas se acomodam e tentam se concentrar em outras coisas, atividades que muitas vezes não têm nada a ver com relacionamentos.
Outras procuram se redescobrir vivas; 
querem reencontrar o que julgam perdido: o prazer da paixão, o susto do coração batendo apressado diante de alguém, o sono perdido em sonhos intermináveis e desejos infindos.
Não é possível uma vida sem amor. ou com amor adormecido.
Se você ama alguém, desperte o amor que dorme! 
Vez ou outra, faça algo extraordinário. 
Faça loucuras, compre flores, ofereça um jantar, ponha um novo perfume...
Não permita que o amor durma enquanto você está acordado sem saber o que fazer da vida. Reconquiste! 
Acredite: reconquistar é uma tarefa muito mais árdua do que conquistar, pois vai exigir um esforço muito maior. 
 Mas... sabe de uma coisa? Vale a pena! 
Vale muito a pena!
Boa festa do amor!

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

REFLEXOLOGIA PODAL